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1.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 79(5): 575-581, Sep-Oct/2013. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-688625

RESUMO

O desvio septal (DS) e a hipertrofia de conchas (HC) aumentam a resistência ao fluxo aéreo respiratório, podendo prejudicar a patência nasal. OBJETIVO: Caracterizar a geometria nasal de indivíduos com obstrução nasal (ON) por DS e/ou HC usando rinometria acústica. Forma de estudo: Clínico prospectivo. MÉTODO: Foram avaliados 30 adultos com queixa de ON e DS+HC (n = 24), DS (n = 5) ou HC (n = 1) ao exame clínico e determinadas as áreas seccionais transversas em três principais deflexões do rinograma (AST1, AST2, AST3), suas distâncias relativamente às narinas (dAST1, dAST2, dAST3) e os volumes dos segmentos 1,0-3,2 cm (V1), 3,3-6,4 cm (V2) e 7,0-12,0 cm (V3), pré e pós-descongestão nasal (DN). Foram consideradas, para análise, as somas de AST e V das cavidades direita e esquerda e a média de dAST. RESULTADOS: Os valores médios (± DP) pré-DN corresponderam a 0,83 ± 0,23 (AST1), 1,66 ± 0,52 (AST2) e 2,36 ± 0,77 (AST3) cm2, 2,19 ± 0,20 (dAST1), 4,01 ± 0,33 (dAST2) e 5,85 ± 0,37 (dAST3) cm, 2,77 ± 0,51 (V1), 6,52 ± 1,99 (V2), 26,00 ± 9,62 (V3) cm3, todos menores (p < 0,05) que valores de referência do laboratório. A DN causou aumentos proporcionalmente maiores neste grupo ON, sugerindo componente funcional associado. A análise individual mostrou 12 casos com resultados normais, apesar da ON. CONCLUSÃO: A maioria dos pacientes com ON estrutural apresentou resultados sugestivos de comprometimento da patência nasal ao exame rinométrico. .


Nasal septum deviation (SD) and turbinate hypertrophy (TH) increase the resistance to respiratory airflow and may impair nasal patency. OBJECTIVE: To characterize the nasal geometry of individuals with nasal obstruction secondary to SD and/or TH by means of acoustic rhinometry. METHOD: This prospective study included 30 adults with complaints of nasal obstruction (NO) and SD + TH (n = 24), SD (n = 5) or TH (n = 1) seen by clinical examination. The cross-sectional areas of the three main dips of the rhinogram (CSA1, CSA2, CSA3), the distance between them and the nostrils (dCSA1, dCSA2, dCSA3), and the volumes of segments 1.0-3.2 cm (V1), 3.3-6.4 cm (V2), and 7.0-12.0 cm (V3) were measured before and after nasal decongestion (DN). For analysis, right and left cross-sectional areas and volumes were added and mean dCSA was calculated. RESULTS: Mean values (standard deviation) before ND were: 0.83 ± 0.23 (CSA1), 1.66 ± 0.52 (CSA2), and 2.36 ± 0.77 (CSA3) cm2; 2.19 ± 0.20 (dCSA1), 4.01 ± 0.33 (dCSA2), and 5.85 ± 0.37 (dCSA3) cm; 2.77 ± 0.51 (V1), 6.52 ± 1.99 (V2), and 26.00 ± 9.62 (V3) cm3; all values were lower than laboratory reference values (p < 0.05). ND led to proportionally greater increases of sectional areas and volumes in the NO group, suggesting an associated functional component. Individual analysis revealed 12 cases with normal results despite nasal obstruction. CONCLUSION: Most patients with structural nasal obstruction had results suggestive of nasal patency impairment in acoustic rhinometry. .


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Adulto Jovem , Cavidade Nasal/fisiopatologia , Obstrução Nasal/fisiopatologia , Imidazóis/administração & dosagem , Descongestionantes Nasais/administração & dosagem , Obstrução Nasal/tratamento farmacológico , Tamanho do Órgão , Estudos Prospectivos , Padrões de Referência , Rinometria Acústica
2.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 77(5): 577-583, Sept.-Oct. 2011. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-601854

RESUMO

Most studies show that objective measures to quantify and determine surgical success in the treatment of nasal obstruction do not correlate with subjective improvement as reported by patients. AIM: To evaluate the subjective improvement of nasal symptoms in patients undergoing septoplasty with or without turbinectomy. MATERIALS AND METHODS: A prospective study. We evaluated 72 septoplasty patients with or without partial inferior turbinectomy; the patients answered a questionnaire preoperatively and on the 60th day after surgery. RESULTS: Septoplasty was done associated with bilateral partial inferior turbinectomy in 83.3 percent of patients; it was unilateral in 9.7 percent; there was no need for turbinate reduction in 6.9 percent. An improvement of all symptoms was observed after surgery. Nasal obstruction had improved in 68 patients (94.4 percent) by the 60th postoperative day. The average nasal obstruction score in patients with and without allergic symptoms was similar before surgery and on the 60th postoperative day. Older patients had milder preoperative allergic symptoms. CONCLUSIONS: Nasal symptoms in patients undergoing septoplasty, with or without turbinectomy, improved. Patients with and without allergic symptoms showed a similar improvement of nasal obstruction on the 60th postoperative day.


A maioria dos estudos mostra que medidas objetivas para quantificar e determinar o sucesso das cirurgias para a obstrução nasal não têm correlação com a melhora subjetiva relatada pelo paciente. OBJETIVO: Avaliar a melhora dos sintomas nasais nos pacientes submetidos à septoplastia, com ou sem turbinectomia. MATERIAL E MÉTODO: Estudo prospectivo. Foram avaliados 72 pacientes submetidos à septoplastia, com ou sem turbinectomia inferior parcial, que responderam ao questionário no préoperatório até o 60º dia de pós-operatório (PO). RESULTADOS: Foi realizada septoplastia associada à turbinectomia inferior parcial bilateral em 83,3 por cento dos pacientes, unilateral em 9,7 por cento e não houve necessidade de redução das conchas nasais em 6,9 por cento. Foi observada melhora para todos os sintomas no pós-operatório. Sessenta e oito (94,4 por cento) pacientes apresentaram melhora da obstrução nasal no 60º PO. A média da nota da obstrução nasal entre os pacientes com e sem sintomas alérgicos foi semelhante no pré-operatório e no 60º PO. Os pacientes mais velhos apresentaram menor intensidade dos sintomas alérgicos no pré-operatório. CONCLUSÕES: Os pacientes submetidos à septoplastia, com ou sem turbinectomia, evoluem com melhora de todos os sintomas nasais. Os pacientes com e sem sintomas alérgicos apresentam melhora da obstrução nasal de forma semelhante no 60º PO.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Criança , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Obstrução Nasal/cirurgia , Septo Nasal/cirurgia , Conchas Nasais/cirurgia , Procedimentos Cirúrgicos Nasais/métodos , Período Pós-Operatório , Estudos Prospectivos , Resultado do Tratamento
3.
Arq. int. otorrinolaringol. (Impr.) ; 15(2): 168-171, 2011. tab
Artigo em Português | Sec. Munic. Saúde SP, HSPM-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, Sec. Munic. Saúde SP | ID: sms-1669

RESUMO

Introdução: a septoplastia associada a turbinectomia inferior parcial é uma das cirurgias mais realizadas nos pacientes com obstrução nasal. O tampão nasal tem sido usado para controle primário do sangramento nestas cirurgias. Várias complicações têm sido relacionadas com o uso do tampão nasal, além de causarem dor e desconforto importante com seu uso. Alguns estudos têm questionado a eficácia do tampão nasal no controle do sangramento e das complicações após septoplastia e turbinectomia. Objetivo: comparar o grau de sangramento nasal entre os pacientes submetidos à septoplastia com turbinectomia parcial inferior bilateral que usaram ou não tampão nasal. Método: foi realizado estudo prospectivo no qual foram avaliados 60 pacientes com diagnóstico de desvio do septo nasal com hipertrofia das conchas inferiores. Os pacientes foram submetidos à septoplastia com turbinectomia bilateral com visualização direta. Foram divididos em 2 grupos: sem tampão e com tampão [Merocel (R) e dedo de luva] . Estes foram avaliados no pós-operatório, a partir da avaliação da intensidade do sangramento. Resultado: foi observado que o grau de sangramento no pós-operatório no grupo submetido à turbinectomia inferior parcial bilateral e que usou tampão nasal foi menor, do que no grupo que não usou tampão. Conclusão: pacientes submetidos à septoplastia com turbinectomia parcial inferior bilateral e não usaram tampão nasal no pós-operatório apresentaram mais sangramento do que os pacientes que usaram tampão nasal (AU)


Assuntos
Humanos , Epistaxe , Obstrução Nasal , Cuidados Pós-Operatórios
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